Bom Dia!

Um facho de calmaria invade o pulsar
Os olhos quase cerrados absorvem o instante terno
A antimatéria repousa sã em seu leito
A sonoridade natural aponta para um novo dia
E, satisfeito, posso pensar:
bom dia, mas vou dormir!

Pereiras, 25 de janeiro de 2002

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