Pois essa estrelinha suspensa
no cosmo do seu olhar
é guia de viajantes...
Pois essas covinhas enraizadas
na planta da tua face
são portos seguros
de outros semblantes...
Olhos d’água, tão puros e juvenis,
inundam toda a sua existência...
Conchas, 12 de junho de 2003
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