Da perseverança: tempo.
Elogios à resplandecência
uterina universal na nave eterna: escuridão.
Da dúvida: funil espiral.
Zunidos e luzes nas substancias,
roxos enegrecidos, pétalas faiscantes,
chapiscos reluzentes.
Tanto pós-céu e nós aqui!
São Paulo, 16 de novembro de 2004
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