ninfa nua

Na confluência das fragrâncias noturnas respiramos a plenos pulmões. Fresco é o fogo que paralisa nossa pressa. Fogoso sono de quem acordado gosta e sorri. Ama, enfim!
Da cena escura (na nave da noite) surge o que supre nossas necessidades: a supernova ninfa nua renovação.
Da alegria do leito encantado canto um ninar renovado ao nosso sono alucinado e agora sim, sem pressa nem asa alguma posso dizer na pluma: fim!

São Paulo, 19 de abril de 2007

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