INSÂNIA: Bom dia, panteístas! Devo-lhes informar que a normalidade anda nua cavalgando os lustres burgueses. Sintam-se em brasa, que a brisa de nosso manto afoito há de refrescar suas curvas insondáveis!
IDÍLIO: Bom dia, dócil ampulheta, vejo que prossegues entupida em seu eterno desgirar. Teu desgaste oculto é como a arte neste julgo de operários. Alivia a nódoa dos cretinos, faz jorrar a areia do tempo em conclusões confusas, que isto basta em minhas minúcias extremas.
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