Do quintal da “res-publica” das bananas,
uma cabeça-de-obelisco cirandeia na arena
um interlúdio,
de linguagem subterrânea,
entre frases coreográficas!
Neste pear de diapasões, bends virtuoses espetacularizam,
encapelados, os escolhos utilitaristas,
fundando, feito dente nas nucas desavisadas,
aquele degradê folclórico das sensibilidades.
E, da arena lúdica,
um dedo antropofágico
mordisca os templos requintados-elegantes da prataria-afoita!
São Paulo, dezembro de 2011
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