No baldear das roldanas, tão mais intensas quanto se permitem os acessos insones das fronteiras idílicas, um despencar em canaletas calcárias fez do espirrar das intuições os seguintes trejeitos:
O desenvolvimento profissional, o papel das pesquisas, o professor reflexivo, além da identidade profissional e da universalização dos debates, passaram a ser discussões para a qualificação da cumplicidade porta adentro.
Tantas engrenagens cheirando a salgadinho rasgaram-se até que nos déssemos conta de que nossos pés estavam parafusados num chão de festividades.
Cabeças de bigornamordaçadas agora obrigadas, ao pirulitar dos ensaios de ciranda, a sentir a convulsão daqueles corações melismáticos: “prenda nossa atenção, tenha autoridade, reexplique o reexplicável, música, música, música... mas música e conteúdo, lambanças nas texturas dos textos e, é preciso dizer experiência?”
Cirandando no relevo da segurança, recriando símbolos e suscitando inflexões na arte do absurdo, tudo é sorriso e assimilação nos confins da ca-sa da co-ra-gem!
Enfim, o encontro na sonoridade da luta. Enfim, o despertar na visão das águas testa afrente!
São Paulo, junho de 2012.
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