fronteira 2

No aclive das copas dançantes, um brilho de mar respira o sol.
E nessa cascata de folhas, um Deus, em segredos, transborda os gestos das alegorias que se esparramam em odores polinizados.

Palmeiras escovam o caos, ipês orientam os sentidos e tantos outros entroncamentos sussurram crispas de um diálogo que acena um oi!

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Enfim, a serra pulsante enfrenta a maquete rígida...


Belo Horizonte, 26 de julho de 2012

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