A guelra de um solavanco oxigenou a fechadura das metamorfoses e não houve estalar de espumas a desaninhar a gramática dos naufrágios!
O afago fungicida...
O sal.do.mar.entre.os.dedos...
O brinquedo Abstrato (confinado)...
Pembas esculturadas no v ã o...
Uma despedida e o ranger das dobradiças...
e, das copas paralelas, o leite que escorre...
Coreografia sonora das labaredas!
O engalfinhar de olhares sobre a campa caiada revelou-se fragmento enlutado daqueles passos pisados de humus.
Um solavanco e um DeGrau no Paraíso gritado!
São Paulo, 22 de agosto de 2012.
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