O id imaginário supõe a libido clivada no ego objetal
que surge no sonho defensivo
da cena primitiva analítica atribuindo o sexo místico.
A psicanálise recalcada forja o desejo subjetal
de um Édipo descoberto que induz a pulsão inapreensível
da análise narcisista instruindo o prazer hipnotizado.
A mandíbula neurótica explica o superego
inconsciente da hipnose impulsionada
que decifra a teoria das pulsões observáveis
na cocaína fetichista interpretando a sexualidade
interminável do catártico terapêutico
que subverte a metapsicologia controvertida.
2 comentários:
e no final, o consolo a nós falhumanos: sublimação
bem, ao menos por enquanto, é o que quase nos resta...
e... saravá, meu padim Freud, a sua benção!
(valeu Thiagão!)
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