Nietzsche

O fogo presente vê ninguém amplo
no eu eterno que sabe martelar sozinho
o prelúdio melhor que inflama a bigorna gaia
da coragem trágica tocando o ídolo grandioso.
O retorno imoralista é prova necessária
da luz afirmativa que chama a urgência nobre
de um humano antecipado vivendo
enfermo e necessário.
O sentido degenerado deixa o olhar estendido
que Ninguém demasiado deixa sentimento
estendido num Zaratrusta profundo
que consome a impaciência longe.

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