... e no interior daquele vinil havia uma escotilha para a fonte. Destrançados os mistérios, submergiu, a flecha certeira, em direção aos atos. Disse:
“Mísseis brancos ("good" cowboys) antevêem o tombo fatal; no tabuleiro, forjam a queda das torres numa perversa indução televisiva; queimam arquivos da intolerância; projetam sua novela ao abortado futuro, enquanto o cyber-dragão cumprimenta: 下午好; 再会; 你好 , motherfuckers!"
E na imensidão abissal, um céu de tsunamis despercebidos e uma vontade, ainda maior, de ilusões:
"Golfinhos, vamos aos camarões e aos corais... 'cause in god we trust"!
São Paulo, 2 de março de 2011
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