Poesia como encantaria da linguagem
"Entendendo a linguagem como um rio corrente, espaço de navegação do poeta e do ser, ao lado das funções práticas que as constituem como liguagem informativa (representação, expressão e apelo), veremos que a função poética existe subjacente ou submersa nos peraus da linguagem, pronta a vir à tona, florescendo pelo toque no botão de flor da palavra poética".
Do livro 'Hino dionisíaco ao boto' de João de Jesus Paes Loureiro.
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