omelete sinestésica

Nesta omelete sinestésica, um tronco de céu serpenteia a anticatarata dos ladrilhos imaginados!

E dos medalhões empilhados, no bulevar das contradições, uma profecia amarga faz seu ninho em etiquetas anedóticas: espetaculariza-se o aparato do "bem-estar" fazendo verter aliens desavisados a carregar sacos de pedra recônditos.

Mas na difusão do gengibre Deleuziano, um ventríloquo, com seios transvestidos, físico da alma, no desabrochar do caos, requenta sua fé ao vaselinizar toda a filosofia da arte a fim de tocar o pelo das narinas no oxigênio perdido de um acervo sinalizado.

Ah, mares de ventos para uma obsessão!


São Paulo, 01 de maio de 2012.

2 comentários:

Telg disse...

gengibre deleuziano foi sensacional!

Telg disse...

gengibre deleuziano foi genial, haha