Não sei exatamente o que diz isso, mas quem se importa em sabê-lo?
Encaminho essa contemplação: manifestações cegas do desejo libertam-nos da cadeia perplexa da Substância.
Nossas razões suspensas num varal, apregoadas, ainda que esturricadas, anunciam, num bater-de-pernas ao vento, o que devemos, o quanto devemos, o quanto devemos, o quanto devemos e... o quanto devemos.
Mas, na poesia do nervo serpenteia um fluxo vital e o enverMizar (Sim, de "verme"!) o salto na nervura pode ser estético, mas carrega em sua teia a nota irredutível do empalidecer-da-maquilagem, inclusive.
Mas minha dúvida, mesmo, é dizer o que se sente sem criar imagens internas, ou dizer "eu gosto (ou não) porque..."
Sinfonía Nº 5 Adagietto (Gustav Mahler)
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