Na pluma, frequência das cores, que se eleva ao mel do prazer
reside a leveza de uma visão descompromissada de descanso!
Quanto do tempo deixa de existir nessa desatenção lógico-compulsiva!
No devir da plenitude passageira
está a libertação entendida como alimento da vida!
Nesses momentos é que se podem ver cisnes nas folhas suspensas...
Nesses momentos é que se podem ver as pernas das fadas sobrevoando os beija-flores...
São Paulo, 12 de setembro de 2010
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