Do álbum "o tempo não pára", 1989.
Valendo-se do alegórico e do grotesco, Cazuza leva-nos à sérias meditações sobre o cotidiano. No apuro da música, resta a dúvida quanto ao que temos feito de nós.
Peteleco no pavilhão da angústia, chacoalhão na rede babada do conformismo!
"Raramente se engana quando se liga (...)o mediocre ao costume e o mesquinho ao medo"
Humano, demasiado humano
Um comentário:
o devir: angustianteYlibertador, resta saber como o veremos, ao despertar...
"Acordei bemol
tudo estava sustenido.
sol fazia,
só não fazia sentido."
Postar um comentário