Besouro iluminado,
nas cordas do meu violão,
observou o movimento e
sorriu.
Agraciei-me.
Era um deus
com olhos de brilhante
que me caminhou.
Voou para a luz
que há no interior
de mim e
sumiu para a morte de
amanhã,
no singelo gesto
do bater das asas
afoitas.
Pereiras, 01 de janeiro de 2005
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