E então, recolhe-se
e retorna ao seu velho sintetizador sonhando com fusas,
semifusas, terças, quintas,
domingos ensolarados.
Então, olha o relógio e vê:
somos polvos enlatados!
É como se um anjo preso
gritasse dentro de meu iceberg
submerso:
“Fim para os elásticos e exemplos”.
São Paulo, setembro de 2008
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