E por falar em mitos:
Ruídos do caos universalizando-se...
Saltos nucleares resenhando morros atômicos...
Curvas melódicas em vozes atentas...
E... do indescritível tecido, sentidos construídos!
No gesto tridente,
na áurea introspecção,
no rapto da carne,
na parceria pagã,
em golas desfiadas: ressignificação.
Ressignificações!
Do nômade saber: momentos de inspiração...
Da errância: remodelagens, termos de risco...
É que universalizar é redundância espontânea e necessária!
Não lhe cabe nas mãos...
São Paulo, junho de 2012
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