Para a Paula Pimentel
O esconderijo do silêncio é a noite eterna, face dissolvida
do cósmico...
Carne que não se revela, a menos que se musique um phaser de
violino rugido...
Há sóis multiversos à deriva nos hiatos do vácuo e
aí habita o esconderijo do silêncio, na face desfeita da
polpa anoitecida...
Revelador!
Vale um efervescer de tripas ou, no melhor dos casos, um respirar
yoguim vivificado.
São Paulo, 08 de agosto de 2014.
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