Quando sentei entre os gravetos
e olhei para o céu
pude notar que o brilho
era igual por entre as casas,
por entre as asas,
por entre os atos,
por entre todas as intenções.
E essa serenidade me recobre de azul!
E que eu sei que isso tudo
não se apóia em nuvens,
nem em nada!
Mares, sois, estrelas e cometas vão se transformar.
É o que resta agora então pequena
é a gente se acalmar e contemplar em paz.
Pereiras, julho de 2006
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