Em chão acelerado, de redemoinho lancinante, turvo o tempo em Reikis, a fim de amortecê-lo, para, num gesto imaginário de quem tira a cabeça, reverenciar a orla bordada de um elétron fatigado.
A luz de um sorriso enrubesce sua face de cargas; satisfaço-me. E tendo capotado a molécula, prossigo...
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