Na segunda trombeta vermelha, as espirais fingem prender o ar, certas de que há perfeição nos objetos da alcova, com a finalidade de darem partida à mais uma noite de sonoridades absurdas.
Uma janela desdobrada apoia sua cúpula nos ombros do céu, as paredes brancas e um teto de narrativas aguardam o início das falas notívagas.
Na terceira trombeta, silêncio no vácuo...
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